Informações em Português

BARCO NEGRO

 

Um duplo homicídio místerioso está a ser investigado pela PJ. É um crime com raízes no passado, e o fado ›Barco Negro‹ da Amália tem significado especial nesta história.

 

"Trata-se de um enredo bem construído e uma leitura que entretém, mantendo o leitor em suspense. Não há dúvida de que Mario Lima conhece bem o Porto e Matosinhos e consegue transmitir a atmosfera dessas duas cidades."  Cristina Torrão

https://andancasmedievais.blogspot.com/2019/10/barco-negro.html

 

 

Lima, Mario na Ulyssei@s, uma enciclopédia digital do Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa, Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Um artigo sobre o autor e o livro "Barco Negro", com citações em tradução portuguesa:

https://ulysseias.ilcml.com/pt/termo/lima-mario/

 

TOD IN PORTO (MORTE NO PORTO)

 

"Mais uma vez, Mario Lima consegue construir suspense, num policial bem pesquisado, envolvendo cidadãos brasileiros residentes no Porto."

 

"Insisto em que é muito interessante ver o nosso país através dos olhos de um estrangeiro, pois apercebemo-nos de pormenores únicos que os nossos autores raramente mencionam, talvez por os acharem banais."    Cristina Torrão

https://andancasmedievais.blogspot.com/2020/08/morte-no-porto.html

 DIE MAUERN VON PORTO (OS MUROS DO PORTO)

 

"Um incêndio num prédio do Bairro da Sé, mais precisamente, na Rua da Bainharia, provoca estragos numa casa ao lado, vazia há várias décadas. Bombeiros e polícia penetram na casa, a fim de melhor avaliarem os estragos e, na mansarda, deparam com uma parede que, tudo indica, foi levantada à pressa e não tem qualquer passagem para o resto da divisão. Resolve-se mandar deitar a parede abaixo e surgem dois esqueletos, um deles ainda com restos de roupa.

 

A PJ é accionada e os exames de peritagem revelam tratar-se dos restos mortais de duas mulheres, mais precisamente, de uma adulta e de uma jovem de treze ou catorze anos. Porém, quando a equipa do inspector Fonseca se prepara para investigar o caso, a peritagem revela ainda que, apesar de os restos mortais indiciarem morte violenta, o crime terá acontecido há cerca de vinte anos. É um duro golpe, principalmente, para as duas investigadoras da equipa, que logo suspeitam que se trataria de mãe e filha e são firmes no pressuposto de que a culpa nunca prescreve."

 

"Excelente policial de Mario Lima, que criou uma bela equipa de investigadores da PJ e que, como de costume, descreve na perfeição a atmosfera da cidade do Porto."

 

Cristina Torrão, Delito de Opinião

https://delitodeopiniao.blogs.sapo.pt/o-assassinato-nunca-prescreve-mord-12595639

 

 

 

 

Infelizmente os livros ainda não estão traduzidos para português.